Selvageria
Selvageria
Quem
dera eu fosse um cavalo selvagem
Correria
muito
Sem
mesmo saber para onde
Justamente
é isso que gostaria
O
vento soprando em minha crina
Um
clima qualquer
Água
farta em algum riacho
Nunca
embalada em um frasco
Ou
pressionada em canos enferrujados
Talvez
um pouco disso eu já tenha
Cabelos
compridos ao vento
Subo
em minha moto,
Esperando
estar sem rumo
Nenhum
horário
Somente
idéias caroneiras
Procurando
parecerem necessárias
Para
não serem abandonadas
Ao
fim do destino
Limites
físicos...
Mas
adiante, o horizonte
Me
convocando a um novo encontro.
Fábio T. Schuster
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